sexta-feira, 23 de setembro de 2022

PROBLEMAS QUE AFETAM OS SOLOS! (CONCLUSÃO)

Após retomar a última aula brevemente, o professor proferiu aula expositiva dialogada sobre os problemas que afetam os solos.

Dentre os elementos vistos na aula, merece destaque:

- lixiviação: acontece com a lavagem do solo pela água da chuva, quando a água da chuva leva os nutrientes do solo embora

- salinização: ocorre quando, por conta de uma irrigação que usa um método incorreto, ou mesmo pela ação das chuvas oceânicas, o solo fica com excesso de sais minerais

- compactação: quando o solo, por compactação, perde a sua porosidade, e, assim, não tem mais como absorver oxigênio e/ ou água: o pisoteio do gado pode causar isso, bem como, o trânsito de tratores

- contaminação química: como o nome já diz, é quando o solo fica contaminado por químicas pesadas, tais como, as causadas por metais pesados (rejeitos de minério de ferro, por exemplo), pesticidas, agrotóxicos e o lixo (eletrônico ou não)

- desertificação: quando mudanças climáticas causadas pelo próprio ser humano, alteram o regime das chuvas, e, por conseguinte, tornam os solos desérticos

- arenização: ocorre quando os solos passam a se apresentar desérticos, mas o clima (o regime de chuvas) não. Por outras palavras: independentemente de mudança climática, ou seja, o clima não é alterado (as chuvas continuam), e, mesmo assim, os solos passam a se apresentarem desérticos. Isso acontece, justamente, por causa das camadas mais profundas do próprio solo, que, quando são compostas por arenitos, ao perderem as suas camadas superiores, passam a se desagregar. Normalmente isso é resultado, também do pisoteio do gado ou do desmatamento; as camadas mais superficiais do solo são arrancadas, descobrindo, assim, as camadas areníticas mais profundas, que, por sua vez, sofrem o processo de desagregação acelerado. Ou seja, a arenização, inicia em pequenas áreas, até que, após algum tempo, ao invés de o solo se recuperar, desagrega-se ainda mas, formando extensas áreas desérticas.

domingo, 18 de setembro de 2022

SOLOS (CONTINUAÇÃO)!

Aula expositiva dialogada sobre os solos. Para embasar a aula, foi feita a leitura e interpretação de texto didático retirado, de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018. p. 117-120".

O supramencionado material pode ser revisto ::: AQUI :::.

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

SOLOS (INTRODUÇÃO)!

 Nesta aula, dia chuvoso em Porto Alegre, faltaram muitos alunos.

A atividade foi a de leitura  e interpretação de texto versando sobre solos.

Ao final da mesma, os alunos responderam a três questões.

O texto pode ser revisto, ::: AQUI :::.

É importante lembrar que a turma 61, não teve aula de Geografia nos dias 26 de ago. e 02 de set.. Então, a turma está atrasada em relação a 62. 

Para alcançar estes conteúdos, é importante ler, também, o material sobre "impactos socioambientais da mineração", retirado de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 114-115", ::: AQUI :::.

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

TIPOS DE ROCHAS!

Brevemente, o professor retomou a aula anterior. Foram relembrados, os seguintes elementos:

elementos químicos formam minerais

minerais formam rochas

→ minerais que têm grande valor econômico são chamados de minérios

→ assim, nem todo mineral é minério, bem como, nem todo minério é mineral, ou seja

→ o ferro é um minério, e, no entanto, não é um mineral. Pelo contrário, ele é um metal, bem como, o ouro, a prata e o alumínio também são  metais. Já o diamante, por exemplo, é um minério, e, também, é um mineral

→ as rochas são agregados que, quando em condições normais de temperatura e pressão, apresentam-se em estado sólido. Tirante os únicos dois minerais que, também em estado normal de temperatura e pressão, estão em estado líquido, a saber: a água e o mercúrio

Em seguida, passou a explicar, através de aula expositiva dialogada, os Tipos de Rocha, a saber:

►Rochas Ígneas: são as rochas formadas à partir e desde o manto pastoso da Terra. Através de seu resfriamento. Formadas graças ao resfriamento do magma viscoso. Recebem este nome em virtude da língua latina, na qual igneus é fogo

Elas também são chamadas de Rochas Magmáticas, podendo ser de dois tipos:

Rochas Magmáticas Intrusivas: conforme o nome já indica (intruso), são formadas no interior da Terra, dentro da Crosta. São formadas, então, através de um resfriamento lento, no qual, há tempo para a formação de cristais bem formados e heterogêneos.

Exemplos:

Aspecto de uma pedaço de granito de, aproximadamente, 10cm de lado. Escala (3 cm) diretamente sobre a rocha.


Aspecto da coloração de variados tios de granito. É importante ressaltar que há variados "tipos" de granito.

Aspecto da pia de uma cozinha feita de granito maciço. O granito é frequentemente utilizado em cozinhas e banheiros.

→ Rochas Magmáticas Extrusivas: como já aponta o nome (extrusu), são rochas formadas no exterior da Terra, fora da Crosta. São formadas, assim, através do resfriamento do magma viscoso que se extravasa, que se derrama por meio, por exemplo, dos vulcões, quando estes entram em erupção. Este tipo de rocha se forma de modo rápido, porque o magma extravasado pelos vulcões começa o seu processo de resfriamento tão logo entra em contato com o ar atmosférico e/ ou com as águas (lagos, rios, etc.) para onde, por ventura, poderá escorrer. Por causa disso não há tempo para a formação de cristais bem formados, o que gera uma rocha homogênea.

Exemplos:

Aspecto de um pedaço de basalto. A mão de uma pessoa "entra" como um parâmetro de escala.


Aspecto de "cacos" de basalto. O basalto é retirado das pedreiras, e, assim como o granito, é cortado em "lajes" para, posteriormente, ser usado nas construções.


Aspecto de uma churrasqueira recoberta por basalto. O basalto é comumente usado para recobrir espaços internos e externos das residências.

Rochas Sedimentares: são as rochas formadas, também como o nome já indica, por sedimentos (também da língua latina: sedimentum ("borra", "depósito")) desagregados, arrancados de outras rochas. São formadas graças a ação das intempéries (vento e chuva), que, por sua vez, promovem o desgaste de outras rochas, e, neste mesmo processo, carregam, levam esses detritos a se depositarem em outros lugares, reintegrando-os, novamente, porém, agora, em uma nova rocha, a rocha  sedimentar.

Assim, a rocha sedimentar é a rocha formada pelos sedimentos de outras rochas. Elas têm como característica, invariavelmente, as camadas bem visíveis, a olho nu, que compõem as sucessivas deposições.

Exemplos

Pedaço de arenito, com, aproximadamente, 6,5 cm de lado. Escala, com 3cm, diretamente sobre a rocha.


Aspecto de "lajes" de arenito. As rochas de arenito são também cortadas em "lajes", que, depois, vão recobrir, por exemplo, calçadas.

Aspecto das camadas de uma rocha sedimentar, evidenciado por linhas vermelhas, onde, por exemplo, a camada "1" é a mais antiga, a primeira a ser depositada; a "4", a mais nova, a última a ser depositada. 


Aspecto de uma calçada recoberta por arenito.


► Rochas Metamórficas: do mesmo modo, o nome já indica a gênese, a origem deste tipo de rocha. É a metamorfose (etimologia também no latim: meta (modificar) + morfo (forma): é a "modificação da forma", a metamorfose de uma rocha ígnea ou sedimentar em outra. A rocha deixa de ser ígnea ou sedimentar e transforma-se em outra diferente.

Essas transformações acontecem em virtude do aumento de temperatura e pressão, que as rochas sofrem, à medida em que, no Ciclo das Rochas, as mesmas vão aprofundando-se nas profundidades da Crosta (com o perdão da "redundância"). Assim, muitas rochas recebem maior pressão à medida em que descem a profundidades maiores, bem como, recebem maior temperatura quanto mais descem Crosta a dentro.

Exemplos

Ilustração representativa de uma rocha ígnea (granito) e duas sedimentares (arenito e calcário), e o que elas viram, após sofrer metamorfose por aumento de temperatura e pressão, transformando-se em, respectivamente: gnaisse, quartzito e mármore.

Aspecto do Morro do Corcovado, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), sobre o qual está a estátua do Cristo Redentor. Estes dois elementos são excelentes exemplos de rochas metamórficas; o morro, trata-se de gnaisse; a estátua, é de pedra sabão.


Ainda houve tempo para observar brevemente o Ciclo da Rochas, às páginas 112 e 113 de VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018.

O supradito material didático base pode ser revisitado, ::: AQUI :::!

20ª AULA: ESTUDO E PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!

Nesta aula, os estudantes estudaram em preparação para a Avaliação sem Consulta , que ocorrerá no dia 04 do mês vindouro. Fizeram isso utili...