segunda-feira, 29 de março de 2021

ATIVIDADE DA 5ª SEMANA: de 29 de mar. a 1º de abr.:

INSTRUÇÃO: ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO. FEITO ISSO, RESPONDA AS PERGUNTAS QUE ESTÃO ABAIXO:



APÓS TER ASSISTIDO AO VÍDEO ACIMA, RESPONDA:

1) Conceitue rotação terrestre.

2) Em que sentido a rotação da Terra ocorre?

3) A que velocidade a Terra faz sua rotação?

4) Quanto tempo dura a rotação da Terra?

5) A rotação da Terre gera que consequências?

segunda-feira, 22 de março de 2021

ATIVIDADE DA 4ª SEMANA: de 22 a 26 de mar.:

INSTRUÇÃO: OUÇA O PODCAST QUE ESTÁ NO ENDEREÇO ELETRÔNICO, ABAIXO. DEPOIS, RESPONDA O QUE SE PEDE:



APÓS OUVIDO O ÁUDIO ACIMA, RESPONDA:

1) O que é uma estrela? E como elas podem ser caracterizadas?

2) Quais são os planetas do Sistema Solar? 

3) Pesquise…: Plutão, afinal, é um planeta ou não?  

segunda-feira, 15 de março de 2021

ATIVIDADE DA 3ª SEMANA: de 15 a 19 de mar.:

 INSTRUÇÃO: LEIA A REPORTAGEM ABAIXO COM ATENÇÃO. AO FINAL DA MESMA, FAÇA O QUE SE PEDE:

A sequência de acasos que levou à descoberta do Big Bang

BBC News

Adaptado da série 'The Genius of Accidents'

Até meados dos anos 1960, não havia evidência que sustentasse a teoria da Grande Explosão

Muitas das grandes descobertas da ciência só vieram após extensas pesquisas, cálculos rigorosos e procedimentos controlados em laboratório. Parte delas, contudo, é resultado de uma combinação de erros, acasos e acidentes - a teoria do Big Bang é um exemplo.
A origem do Universo foi descoberta em um lugar em que ninguém buscava. E foi formulada graças a uma descoberta fortuita anterior - a que deu origem à radioastronomia, ramo da astronomia que estuda as radiações eletromagnéticas emitidas ou refletidas pelos corpos celestes.

"Na década de 1930, os laboratórios Bell estavam tentando criar radiotelefones, mas havia um sinal que estava interferindo nas transmissões pelo Atlântico. Pediram a Karl Jansky (físico e engenheiro de rádio) para investigar", contou à BBC News Sara Bridle, professora de astrofísica da Universidade de Manchester.

"Jansky elaborou um receptor de rádio especial para captar ondas de rádio em todas as direções. Foi chamado de 'carrossel de Jansky' porque rodava para localizar os lugares de onde vinham essas ondas", conta Bridle.

"Eventualmente, Jansky se deu conta de que elas vinham da constelação de Sagitário, que é onde agora sabemos que está o centro da Via Láctea", completa a professora.

Ela explica que esse foi o primeiro registro de ondas de rádio que vinham de fora da Terra e do Sistema Solar - e o início da radioastronomia, que abriu uma janela completamente nova para que o homem explorasse o Universo.

"Foi pura casualidade. E sequer foi um astrônomo", acrescenta a astrofísica Sara Bridle.

Descoberta importante

A descoberta foi importante porque revelou todo um pedaço do Universo que ainda era completamente invisível e, por isso, desconhecido.

Para o astrônomo Nial Tanvir, era como estar num quarto com pouca luz, observando assustado tudo o que se podia enxergar e, de repente, alguém aparece com um óculos de visão noturna.

"Se vamos além dos limites do que vemos com nossos olhos, temos o infravermelho, o micro-ondas, radio-ondas e, em outra direção, raios X e Y. Se usamos esses outros tipos de luz, normalmente nos deparamos com processos diferentes do que os que vemos com os nossos olhos", explica Tanvir.
A origem do Universo é, por excelência, um desses processos - comprovado graças ao acaso, que ajudou a demonstrar empiricamente o chamado Big Bang, ou Grande Explosão.

"A ideia do Big Bang, do ponto de vista teórico, é que num momento no passado, toda a matéria e toda a energia do Universo estava um único lugar e logo explodiu. Essa explosão marcou o início do tempo e da expansão do espaço, partindo do nada, e a expansão continua acontecendo", resume Tanvir. "Soa como uma teoria louca, mas é o que a matemática nos diz", completa o astrônomo.

A teoria da Grande Explosão ganhou força durante o século passado. No entanto, até meados dos anos 1960, ainda faltavam provas contundentes para derrubar teorias alternativas.

A evidência que faltava veio à tona graças à radiação cósmica de fundo em micro-ondas (CMB, na sigla em inglês), outro acaso.

"A descoberta da CMB foi feita por pessoas que nem sequer estavam procurando (a origem do Universo)", assinala a professora de astrofísica Sara Bridle.

Tudo começou com Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson trabalhavam com uma antena supersensível - com design digno de filme de ficção científica (veja na foto abaixo) - desenhada para detectar as ondas de rádio emitidas pelos echo balloon satellites, satélites em formato de balão.

Penzias e Wilson usavam essa antena para detectar ondas de rádio quando se depararam com um ruído estranho

Para medir as ondas, elas precisavam eliminar todo tipo de interferência que viesse de outras fontes.

Quando fizeram isso, os pesquisadores se depararam com um ruído desconhecido e persistente, "um sinal fraco, mas facilmente detectável, que não vinha de nada na Terra nem no Sistema Solar, nem mesmo da nossa galáxia", diz Tanvir, relembrando a história.

Esse sinal vinha de todas as direções.

Para medir as ondas, elas precisavam eliminar todo tipo de interferência que viesse de outras fontes.

Quando fizeram isso, os pesquisadores se depararam com um ruído desconhecido e persistente, "um sinal fraco, mas facilmente detectável, que não vinha de nada na Terra nem no Sistema Solar, nem mesmo da nossa galáxia", diz Tanvir, relembrando a história.

Esse sinal vinha de todas as direções.

Um ruído incômodo

Em todos os lugares eles encontravam o mesmo "calor de fundo", como o próprio Penzias explicou em uma entrevista à BBC no final dos anos 70, referindo-se à energia emitida pelas ondas.

"Nos surpreendeu, ou melhor, no início, ficamos irritados. Ao invés de obter um bonito e impecável zero que esperávamos para a Via Láctea, obtivemos um resultado que era 100 vezes maior que o previsto: uma temperatura de quase quatro graus", contou Penzias.

"E esses quatro graus eram o resultado depois que todas as 'contribuições' do solo, da atmosfera e da antena tinham sido subtraídas", reforçou.

Em busca de uma explicação para o que estava acontecendo, eles consideraram várias possibilidades, entre elas algumas ideias insólitas.

"A maior suspeita vinha de alguns pombos que visitavam a antena - sempre tínhamos que limpar os 'rastros' que elas deixavam", disse ele, referindo-se às fezes das aves.

Eventualmente, "os pombos foram capturados e mandados para um lugar distante". Mas os animais voltaram e "contar o que fizemos com eles não é, provavelmente, politicamente correto", disse o cientista.

O que está por trás da explosão


O ruído incômodo era, na verdade, evidência do Big Bang

        Apesar de terem sumido com os pombos, o som irritante não desapareceu. Eles ainda não tinham ligado o barulho ao Big Bang - mas, afinal, quem pensaria nisso?

"Eles estavam realmente confusos e, por acaso, um amigo comentou que havia um grupo de físicos teóricos que estava bem ali perto tentando justamente decifrar o que havia acontecido depois do Big Bang", conta Bridle.

"Em teoria, esperaria-se que houvesse muita luz deixada pela grande explosão do Big Bang, luz que estaria presente hoje", diz a professora. "Então eles ligaram para os físicos e perceberam que o que tinham encontrado era exatamente o tipo de sinal que aquela explosão emitiria."

Eles haviam encontrado a base da cosmologia moderna.

Pura sorte?

Um esforço para melhorar as comunicações de rádio, um ruído no espaço e alguns físicos teóricos por perto... tudo se reuniu em um notável acidente que, segundo a maioria dos cientistas, deu ao mundo o que era necessário para comprovar a maior de todas as teorias: o Big Bang.

Poderia-se dizer que Penzias e Wilson ganharam na loteria científica.

Uma vez que o cocô do pombo foi descartado, o "ruído" irritante acabou por ser a descoberta acidental do século, a evidência da origem do Universo.

Mas, embora a descoberta da CMB, a radiação cósmica de fundo em micro-ondas, tenha sido um acidente, será possível afirmar que, realmente, foi pura sorte?

Penzias e Wilson tiveram a sorte de se deparar com o ruído e de encontrar a teoria para explicá-lo literalmente logo ao lado. A dupla, entretanto, foi muito cuidadosa e não ignorou as evidências que lhe apareciam, por mais irritantes que elas fossem.

Os cientistas ganharam em 1978 o prêmio Nobel de Física.

Em um mundo em que o tempo de acesso aos telescópios é regulamentado e o teste de hipóteses, base do método científico, depende de financiamento, a radioastronomia moderna aprendeu com os acidentes de seu passado.

"Agora, quando um novo telescópio é feito, garantimos que novos tipos de observações possam ser feitas, de modo que não nos limitemos a tentar resolver incógnitas conhecidas", diz Sarah Britle.

Em outras palavras, a porta deve estar sempre aberta para o acaso e a sorte.

FONTE: Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-45170971>. Acesso em 15 de mar., 2021.


APÓS TER LIDO A REPORTAGEM ACIMA, RESPONDA:

1) O que é, afinal, a “teoria do Big Bang”? 

2) Quais foram as evidências que corroboraram para que a “teoria do Big Bang” fosse aceita?


segunda-feira, 8 de março de 2021

ATIVIDADE DA 2ª SEMANA: de 08 a 12 de mar.:

INSTRUÇÃO: LEIA O TEXTO ABAIXO, E, EM SEGUIDA, FAÇA O QUE SE PEDE AO FINAL DO MESMO:

Do mundo do centro da Terra ao mundo de cima 

Povo Munduruku (Mito Tupi)

O CRIADOR DE TUDO


    No antigo tempo da criação do mundo com toda sua beleza, os Munduruku viviam dispersos, sem unidade e guerreando entre si. Esta era uma situação muito ruim que tornava a vida mais difícil e indócil. Foi aí que ressurgiu Karú-Sakaibê, o Grande Criador, que já havia realizado tantas coisas boas para este povo.

    Contam os velhos que foi ele quem criara as montanhas e as rochas soprando em penas fincadas no chão. Eram também criações dele os rios, as árvores, os animais, as aves do céu e os peixes que habitam todos os rios e igarapés.

    Karú-Sakaibê, tendo percebido que o povo que ele criara não estava unido, decidiu voltar para unificá-lo e lembrá-lo como havia sido trazido do fundo da terra quando ele decidiu enfeitar a terra com gente que pudesse cuidar da obra que criara.

    Assim contam os velhos sobre a vinda dos Munduruku ao mundo de cima: Karú-Sakaibê andava pelo mundo sempre em companhia de seu fiel amigo Rairu, que embora fosse muito poderoso, gostava de brincar e se divertir. Um dia, Rairu fez uma figura de tatu juntando folhas, gravetos e cipós. Era uma imitação perfeita. Tão perfeita que o jovem brincalhão resolveu colá-lo com resina feita com cera de mel de abelha para que seu desenho nunca desaparecesse. Para secar a resina Rairu enterrou seu "tatu" embaixo da terra deixando apenas o rabo para fora. Porém, quando ele tentou, depois de algum tempo, retirar sua mão do rabo não conseguiu, pois a resina havia secado e ele ficara grudado no rabo do tatu.

    Como Rairu tinha um grande poder, deu vida ao desenho e este, em vez de querer sair do buraco, foi adentrando-se cada vez mais, carregando consigo o pobre rapaz preso ao seu rabo. Por mais que tentasse se soltar não conseguia. O tatu-desenho foi cada vez mais fundo e quando chegou ao centro da terra, Rairu encontrou muita gente que por lá morava. Tinha gente de todo jeito: algumas eram bonitas, outras eram feias; algumas eram boas e outras eram más e preguiçosas.

    Rairu ficou tão impressionado com aquilo que decidiu sair rapidamente do buraco para contar a Karú-Sakaibê, que já devia estar preocupado com sua demora. E estava mesmo. Karú irritou-se tanto com seu companheiro que decidiu castigá-lo, batendo nele com um pedaço de pau. Para se defender o jovem contou sua aventura ao centro da terra e como ele havia encontrado gente lá. Estas palavras chamaram a atenção de Karú, que decidiu trazer toda esta gente para o mundo decima.

    Rairu ainda perguntou como poderiam fazer isso se eles estavam tão longe. O herói criador nem sequer deu ouvido ao jovem. Começou a fazer uma pelota e enrolá-la na mão. Em seguida jogou a pelota no chão e imediatamente nasceu um pé de algodão. Colheu, então, o algodão e com suas fibras fez uma corda que passou na cintura de Rairu e ordenou que fosse ao centro da terra buscar as pessoas que ele vira.

    Rairu desceu pelo mesmo buraco do tatu. Quando chegou reuniu todo mundo e falou das maravilhas que havia no mundo de cima e que queria que todos subissem pela corda para conhecer este novo mundo. Os primeiros a subir foram os feios e os preguiçosos, porque estes imaginavam que iam encontrar alimento com muita facilidade nunca mais precisariam trabalhar. Depois subiram os bonitos e formosos. No entanto, quando estes últimos já estavam quase alcançando o topo, a corda arrebentou e um grande número de gente bonita caiu no buraco e permaneceu vivendo no fundo da terra.

    Como eram muitos, Karú- Sakaibê quis diferenciá-los uns dos outros. Para que uns fossem Munduruku, outros Mura, arara, Mawé, Panamá, Kaiapó e assim por diante. Cada um seria de um povo diferente. Fez isso pintando uns de verde, outros de vermelho, outros de amarelo e outros de preto.

    No entanto, enquanto Karú pintava um por um, os que eram feios e preguiçosos adormeceram.

    Esta atitude das pessoas feias irritou profundamente o herói criador. Como castigo por sua preguiça, Karú-Sakaibê os transformou em passarinhos, porcos do mato, borboletas e em outros bichos que passaram a habitar a floresta.

    No entanto, àqueles que não eram preguiçosos ele disse: 

    - Vocês serão o começo, o princípio de novos tempos e seus filhos e os filhos de seus filhos serão valentes e fortes.

    E para presenteá-los por sua lealdade, o grande herói preparou o campo, semeou e mandou chuva para regá-lo. E tão logo a chuva caiu nasceram a mandioca, o milho, o cará, a batata-doce, o algodão, as plantas medicinais e muitas outras que servem, até os dias de hoje, de alimento para esta gente. Ainda os ensinou a construir os fornos para preparar a farinha.

    Contam nossos avós que foi assim que Karú-Sakaibê transformou a grande nação Munduruku num povo forte, valente e poderoso... 

(MUNDUKURU, Daniel. Contos Indígenas Brasileiros. São Paulo: Global Editora, 2005. p. 8-12)


GLOSSÁRIO

Munduruku: Significa Formigas Gigantes ou Compridas por ser conhecido como um povo guerreiro e poderoso. Está presente nos estados do Pará, Amazonas e Mato Grosso, totalizando aproximadamente 12 mil pessoas. Seu contato com a cidade já é de 250 anos e, apesar deste contato antigo, mantém sua cultura e tradição através de rituais e de sua língua. (Usam a língua Munduruku, do tronco Tupi) 

Karú-Sakaibê: É dessa forma que o povo Munduruku denomina seu herói criador e civilizador. 

Rairu: Era o fiel companheiro de Karú-Sakaibê, uma espécie de assistente na obra da criação. 

Igarapé: Significa pequeno córrego. São braços de um grande rio, onde normalmente estão localizadas as aldeias Munduruku. 

Cará: tipo de tubérculo (batata) comestível.

Mura, Mawé, Arara, Panamá, Kaiapó: Denominação de alguns povos indígenas que são vizinhos dos Munduruku.


APÓS TER LIDO O TEXTO ACIMA, RESPONDA:

1) Você acha que o povo munduruku tem razão em dizer que todos fomos trazidos do fundo da terra? Justifique a sua resposta.

2) Você acha que os mundurukus estão certos ao afirmar que deveríamos cuidar da obra que foi criada? Justifique a sua resposta.

3) Quais são as diferenças entre este tipo de narrativa, e, por exemplo, a teoria do Big Bang?

segunda-feira, 1 de março de 2021

ATIVIDADE DA 1ª SEMANA: de 1º a 5 de mar.:

 Prezados estudantes, 

para esta semana, os professores, em conjunto, pensaram, para todas as turmas, a atividade que está logo abaixo. 

Quando elaboramos ela, tivemos em mente o aniversário de nossa escola, comemorado no  dia 02, a questão da dificuldade de estudar em tempos de pandemia e o nosso projeto didático-pedagógico, o Projeto Compaixão.

Assim, surgiu a atividade a seguir, à qual vocês podem responder e encaminhar, por: E-Mail, Whatsapp da escola, nos comentários da presente postagem, em nosso "Grupo de Estudos Fechado, do Facebook", enfim, há diversas formas de vocês responderem as questões que pensamos para vocês refletirem.

Bons estudos!!!

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR E DE MANUTENÇÃO DE VÍNCULO

ATIVIDADE SEMANAL: 1ª SEMANA

ATIVIDADE SOBRE O ESTUDAR E SOBRE A ESCOLA 


“O apaixonado está em ruptura com o poder político” (RIBEIRO, Renato Janine. A paixão revolucionária e a paixão amorosa em Stendhal.  In: Os sentidos da paixão. São Paulo: Companhia das letras, 1988.)


Vivemos em uma sociedade onde as diferenças sociais aumentam visivelmente a cada dia. 



Em um país com quase 210.000.000 de habitantes (isso mesmo, duzentos e dez MILHÕES!) existem QUARENTA E DUAS PESSOAS que lucraram mais do que os 68 milhões de beneficiários do auxílio emergencial receberam juntos!

Na educação, a cada 100 alunos, 18 estudam em escolas particulares, enquanto os outros 82 estudam em escolas públicas.

Os alunos de escolas particulares, em famílias que podem arcar com custos escolares que variam de 700 a 3000 reais por mês, estão tendo aulas em reuniões de MEET, com atendimentos em grupo, individuais, com tutores e professores particulares.

Um reflexo claro disso foi o que aconteceu com o ENEM do ano passado. Foram tantos alunos que não se sentiram preparados que 71 a cada 100 dos inscritos nem fez as provas. 



Vocês acham que foram os alunos de escolas particulares ou os das públicas que não foram?

Nós, professores, que estamos preocupados com a aprendizagem de vocês, preocupados em diminuir essas diferenças sociais, queremos saber de vocês como vocês estão se vendo diante desse panorama. No ano passado, muitos alunos tiveram dificuldades com a Plataforma Córtex, com as atividades à distância, com as atividades impressas.

Foram poucos alunos que efetivamente buscaram realizar todas as tarefas, pesquisar, estudar.

Então, para essa semana, queremos ouvir de vocês:

    1. O que você espera das atividades a distância da escola, e o que nós, professores, poderíamos fazer para facilitar sua participação?

    2. Como você vê a transformação da sociedade durante a pandemia, e o que você está fazendo por você mesmo para não ser mais uma vítima dessa exclusão?

    3. Que transformações no espaço geográfico do seu bairro estão ocorrendo, e o que isso implica na vida diária, no lazer e na prática de esportes?

    4. Como você vê a importância da educação nesse momento?

    5. Que outras dificuldades são tão marcantes quanto o ato de estudar?

    6. O que essa imagem diz para você? 

(frase do economista, jornalista e professor argentino Tomás Bulat (1964-2015))

    7. 02/03 é aniversário da Escola Porto Novo. O que a Escola significa para você?  

INÍCIO DO ANO LETIVO DE 2021!!!

Prezados, 
eis que se inicia o nosso Ano Letivo, o nosso Semestre!!!
Fiquem ligados que, em breve, teremos, também por aqui, materiais para o estudo de vocês!!!
Atte.,

Prof. Donarte.


9ª AULA: NOSSO PLANETA, A TERRA: OS MOVIMENTOS DA TERRA (A TRANSLAÇÃO)!

Através de aula expositiva dialogada, o professor explicou os seguintes elementos a respeito da Translação  terrestre: ➵ O conceito ➵ A dura...