terça-feira, 27 de junho de 2023

14ª AULA: TIPOS DE ROCHAS!

Aula expositiva dialogada sobre os Tipos de Rochas.

Os elementos vistos, foram:

Rochas Magmáticas, que são, como o nome já informa, formadas graças a solidificação do magma. As rochas magmáticas, também são chamadas de Rochas Ígneas (ver ilustração abaixo), e, se subdividem, em:

Esquema que mostra as rochas plutônicas, também chamadas de ígneas ou magmáticas. É possível observar que elas se formam dentro (intrusivas) ou fora (extrusivas) da superfície da Terra.
Fonte: TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009, p. 164


Rochas Intrusivas (também chamadas de Rochas Plutônicas (por causa de Plutão, o deus do interior d Terra)): são as rochas que, como o nome já aponta (intrusivas (intrusão)), são formadas dentro das camadas internas do planeta Terra. Em virtude disso, formam-se lentamente. Em virtude de seu resfriamento lento, apresentam cristais (cristais) bem formados em sua composição, dando um aspecto heterogêneo (que se compõe de partes de natureza e espécie diferente).
Exemplo: granito (o paralelepípedo).

Piso bastante usual de "pedras" de paralelepípedo (granito). Rocha Magmática Intrusiva.

➝ Rochas Extrusivas: são as rochas que, conforme o nome indica (extrusivas (expulsão)), são formadas fora das camadas internas da Terra, ou seja, na superfície do planeta. Estas rochas, como se resfriam mais rápido do que as primeiras, não têm tempo de ter, nelas, bem formados, os cristais (minerais). Assim, elas são homogêneas (formado por elementos semelhantes).
Exemplo: basalto (as lajes do piso da escola).


Muro, bastante típico, feito de cacos de basalto. Rocha Magmática Extrusiva. É também usado e pisos.


Rochas Sedimentares, que, como o nome informa, são formadas por sedimentos retirados de outras rochas. Por outros termos, as forças da natureza, as intempéries (vento, chuva, Sol (calor), frio, etc.), causam a erosão. A erosão nada mais é do que o desgaste, que arranca pequenos pedaços (sedimentos) das rochas originais, que são deslocados para longe, e, lá, uma vez depositados, eles vêm a formar, por sedimentação, novas rochas.
Exemplo: o arenito (também muito usado nas lajes de calçadas).

Piso também bastante comum feito de "pedras" de arenito. Rocha Sedimentar.


➠ Rochas Metamórficas, são aquelas que, como o nome já aponta sofreram uma metamorfose, deixando de ser a rocha que eram originalmente, e, transformando-se em outra. É o caso do gnaisse que metamorfoseou-se do granito; do mármore, que metamorfoseou-se do calcário, etc.
Exemplo: o mármore (metamorfose do calcário), o Morro do Corcovado (que é de gnaisse (de 710 metros de altitude)) e a estátua do Cristo Redentor (que é de "pedra sabão" (metamorfose do talco), e que tem 38 metros de altura). 

O mármore é uma rocha metamórfica muito utilizada em bancadas de cozinha e banheiros.

Em primeiro plano, o Morro do Corcovado (um imenso gnaisse de 710 metros de altitude), sobre o qual está a estátua do Cristo Redentor (feita de "pedra sabão"). Ao fundo o Morro do Pão de Açúcar, todas as rochas citadas são metamórficas.


Sugere-se que os alunos, para recompor o que foi estudado na aula, (re)leiam o material abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 110. 


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 111. 



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 111. 

terça-feira, 20 de junho de 2023

13ª AULA: ROCHAS, MINERAIS E SOLOS (INTRODUÇÃO)!

O professor retomou a aula passada, e, em seguida, prosseguiu com aula expositiva dialogada sobre Rochas, Minerais e Solos; na aula de hoje, especificamente: as rochas.

Aspecto do quadro da aula (1 de 2).

Aspecto do quadro da aula (2 de 2).

Foi explicado que os elementos químicos, unindo-se, geram minerais, e, estes, por suas vez, ao unirem-se, geram rochas, bem como, a diferença entre Minerais e Minérios...

É muito interessante, para recompor o que foi visto na aula, que os alunos leiam o material didático, abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, 109.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, 109.

sexta-feira, 9 de junho de 2023

12ª AULA: AS CAMADAS DA TERRA, TERREMOTOS, SUAS ONDAS SÍSMICAS E O ESTUDO DO INTERIOR DA TERRA!

Aula expositiva dialogada sobre a Estrutura Interna da Terra (conclusão), bem como, sobre o avanço da ciência geológica, e a forma como o ser humano faz para investigar, através da Geologia (e da Geofísica), a estrutura interna de nosso planeta.

A pergunta para instigar os alunos a interagirem com professor e atentar ao conteúdo, foi: 

É possível uma "Viagem ao centro da Terra", conforme escreveu Júlio Verne (1828-1905)?

Júlio Verne (1828-1905), o pai da Ficção Científica.
Fonte: JÚLIO VERNE. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_Verne>. Acesso em: 09 out. 2009.


Após a rápida contextualização referente ao supracitado livro, bem como, ao referido autor, tudo visando um start, o professor passou a instruir, sobre:

-  a Geologia e a Geofísica e seus avanços, após as décadas de 1950 - 1960

- os raios aproximados da Terra; 6.378.137 m (6.378 km), semieixo maior (Equador); 6.356.752 m (6.357 km), semieixo menor (Polos). Vide ilustração abaixo:

Ilustração que mostra o semieixo maior (6.378km) e o semieixo menor (6.357) de nosso planeta.
TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009, p. 61


- a espessura das Placas Tectônicas (continentais (entre 30 e 70 quilômetros) e oceânicas (entre 5 e 10 quilômetros)). Vide ilustração abaixo:

Ilustração que tem, nela, estimada, aproximadamente, as espessuras das placas oceânicas (entre 5 e 10 quilômetros) e continentais (entre 30 e 70 quilômetros). Ou seja, essas medidas variam bastante e podem chegar até a mais de 15 km, para as placas oceânicas (como ver-se-á, a seguir) e 250 km, para as placas continentais.
TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009, p. 71 


- a profundidade dos mais profundos (com o perdão da redundância) poços de petróleo do mundo: o exemplo atual é um poço de petróleo com, aproximadamente, 15,2 mil metros (15,2 km), explorado por uma joint venture que envolve empresas britânicas (British Petroleum), francesas (Compagnie Française des Pétroles) e emiradenses (Abu Dhabi National Oil Company), situado na ilha emirática de Zirku, que integra o campo de petrolífero chamado de Upper Zakum. Observe as ilustrações abaixo: 

Estatal (Zakum Development Company (ZADCO)), dos Emirados Árabes Unidos (capital Abu Dhabi), quebrou o record de poço de petróleo mais profundo do mundo.
Fonte: Google Earth™.


Localizado a aproximadamente 84 km a noroeste das ilhas de Abu Dhabi, o campo petrolífero de Upper Zakum (polígino vermelho na imagem) tem reservas estimadas em 50 bilhões de barris de petróleo.
Fonte: modificada de Google Earth™.


Aspecto da ilha Zirku, que tem o poço de petróleo mais profundo do mundo. Ela é uma das seis ilhas que compõem o campo petrolífero de Upper Zakum, da estatal emiradense Zakum Development Company (ZADCO)
Fonte: Upper Zakum Offshore Oilfield Development, Abu Dhabi, UAE. Disponível em: <https://www-offshore--technology-com.translate.goog/projects/upper-zakum-offshore-uae/?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=wapp>. Acesso em: 06 de jun., 2023.


Aspecto da torre de prospecção localizada no centro da ilha Zirku (Emirados Árabes Unidos).
y (ZADCO)
Fonte: Upper Zakum Offshore Oilfield Development, Abu Dhabi, UAE. Disponível em: <https://www-offshore--technology-com.translate.goog/projects/upper-zakum-offshore-uae/?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=wapp>. Acesso em: 06 de jun., 2023.


- a ficção científica contraposta à a realidade objetiva da ciência: a impossibilidade de uma "viagem ao centro da Terra", e, portanto, a resposta à pergunta acima formulada

- as ondas sísmicas e os sismógrafos e a possibilidade de, através delas, "radiografar" o interior da Terra.

Aconselha-se, para recompor os conhecimentos trabalhados nesta aula, que o aluno releia o texto de recomposição, retirados, de VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 94-96, clicando ::: AQUI :::, bem como, os textos abaixo:


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 97.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 97.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 97.




VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 98.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 98.




VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 98.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 100.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 100.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 100.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 101.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 101.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 102.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 102.

9ª AULA: NOSSO PLANETA, A TERRA: OS MOVIMENTOS DA TERRA (A TRANSLAÇÃO)!

Através de aula expositiva dialogada, o professor explicou os seguintes elementos a respeito da Translação  terrestre: ➵ O conceito ➵ A dura...